Conclusão dos posts anteriores
Resultado:
habitualmente estamos em estado de injustiça em relação aos outros. Nós damos
valor a quem não tem, e não a quem tem. E é muito bom sabermos procurar os
valores onde estão e nos unir a eles, celebrá-los como merecem ser celebrados.
Eu fazia isto às
torrentes com mamãe. Quando ela estava numa sala, quer em minha casa ou em
outra, a primeira pessoa para mim era ela. Sendo outra residência,
naturalmente, ao chegar, eu saudaria primeiro a dona da casa. Entretanto, logo
depois me dirigiria à mamãe. E assim a punha em primeiríssimo lugar, com os
primeiríssimos agrados, nas primeiríssimas manifestações de consideração, de
respeito, etc.; o píncaro era ela. Com isso eu tinha também a intenção de fazer
justiça a ela.
É recomendável que
adquiramos o hábito de fazer o mesmo com as outras pessoas. Aprendamos a
apreciar as pessoas isentas de egoísmos que encontremos em torno de nós.
Saibamos imitá-las, lavando, assim, as nossas almas da influência da Revolução.
Sobretudo quando
vier o Reino de Maria encontraremos muita gente assim.
Saibamos, então, ver
tudo quanto há de nobre, virtuoso e santo no Reino de Maria, e dar graças a
Nossa Senhora, compreendendo que depois desse reino virá outro: o Reino do Céu.
Se pela misericórdia divina passarmos para lá, conviveremos por toda a
eternidade, junto a Deus, a Maria Santíssima, aos Anjos e Santos.
Plinio
Corrêa de Oliveira – Extraído de conferência de 14/4/1991
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