sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Devemos procurar os verdadeiros valores dos outros e celebrá-los como merecem

Conclusão dos posts anteriores
Resultado: habitualmente estamos em estado de injustiça em relação aos outros. Nós damos valor a quem não tem, e não a quem tem. E é muito bom sabermos procurar os valores onde estão e nos unir a eles, celebrá-los como merecem ser celebrados.
Eu fazia isto às torrentes com mamãe. Quando ela estava numa sala, quer em minha casa ou em outra, a primeira pessoa para mim era ela. Sendo outra residência, naturalmente, ao chegar, eu saudaria primeiro a dona da casa. Entretanto, logo depois me dirigiria à mamãe. E assim a punha em primeiríssimo lugar, com os primeiríssimos agrados, nas primeiríssimas manifestações de consideração, de respeito, etc.; o píncaro era ela. Com isso eu tinha também a intenção de fazer justiça a ela.
É recomendável que adquiramos o hábito de fazer o mesmo com as outras pessoas. Aprendamos a apreciar as pessoas isentas de egoísmos que encontremos em torno de nós. Saibamos imitá-las, lavando, assim, as nossas almas da influência da Revolução.
Sobretudo quando vier o Reino de Maria encontraremos muita gente assim.
Saibamos, então, ver tudo quanto há de nobre, virtuoso e santo no Reino de Maria, e dar graças a Nossa Senhora, compreendendo que depois desse reino virá outro: o Reino do Céu. Se pela misericórdia divina passarmos para lá, conviveremos por toda a eternidade, junto a Deus, a Maria Santíssima, aos Anjos e Santos. 

Plinio Corrêa de Oliveira – Extraído de conferência de 14/4/1991

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